quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Agradecimento e desejos de um Feliz Ano Novo

Olá pessoas queridas. Estava com saudades.

Visitei o blog das amigas e abandonei o meu cantinho. Fiquei muito tempo sem aparecer. Juntou tudo, estudos, trabalho, viagens e faltou inspiração.

Quero deixar aqui o meu agradecimento a cada pessoa que passou por aqui deixando comentários ou não. Eu não sabia como é gratificante ter alguém lendo o que escrevo até ler e reler cada comentário. Foi muito importante tê-los aqui e também recompensador os encontros que aconteceram em 2.013. Fiquei apaixonada pelas queridas da blogosfera e até descobri que a minha sobrinha lê o blog.
Desejo a todos um Feliz 2.014, que prosperem em cada passo que decidirem dar adiante, que tenhamos paz, saúde e muita alegria. Achei na net um texto que acho lindo, na verdade é uma receita de Carlos Drummond de Andrade. Deixarei apenas a última estrofe, e torço para que em 2014 possamos nos encontrar novamente.


“Receita de Ano Novo
[...]
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade”
Imagem daqui


Beijos
Sandra Mara

sábado, 28 de setembro de 2013

4.º Encontro de Blogueiras - Eu fui

Olá queridas .Depois de um longo e tenebroso inverno, aqui estou.

Quando compareci ao Encontro de Blogueiras em Santos fiquei com vontade de quero mais. Passei a ler e seguir blogs com maior freqüência e me interessei ainda mais pelo artesanato. Só que enquanto o interesse era grande a inspiração e o tempo não andavam de mãos dadas.

O tempo foi passando e eu acompanhando a expectativa de todas no grupo do Facebook. Enquanto algumas postavam as lembrancinhas prontas eu sofria por não saber o que fazer. Não queria chegar de mãos abanando. Fiquei fuçando a net em busca de alguma coisa fácil e rápida e cheguei até uma página que tinha um coração mágico. Corri até lá, assisti ao vídeo no You Tube e decidi que era o meu projeto. Antes disso eu já tinha abandonado o presente do amigo secreto. Era um tapete em barbante com duas flores grandes ao centro. Vi um defeito, na verdade um erro próximo ao fim da antepenúltima carreira, mas que teria de ser desfeita para consertar. Fui a uma loja e comprei algo, mas não deu tempo de participar pelo meu atraso.

No sábado dia 14, comprei um tecido com estampas variadas (patchwork) no tom rosa, voltei, lavei o tecido e no domingo costurei os 50 triângulos. Durante a semana fui enchendo e finalizando. No sábado 21, na ida, eu estava tão tensa que deixei o carro em um estacionamento 24 horas e parti para a Estação de Trem da CPTM, mas acabei por ficar como barata tonta no metrô. Quase chego ao Butantã. A solução foi descer na Faria Lima e mudar o meio de transporte. Cheguei atrasada, mas deu para conhecer muita gente. Fiquei feliz em conhecer muita gente nova pessoalmente e rever amigas muito queridas. A todas deixo aqui o meu agradecimento pelo carinho. Aos poucos visitarei os blogs. Faltou conversar com muita gente, mas eu geralmente falo pouco.

Por ora é só correria, avaliações e reunião de pais nas duas escolas. As fotos que fiz dos mimos que trouxe do encontro, tirei na escola, pois chegando em casa só à noite diariamente, as fotos saíam uma “coisa” de outro mundo, não que essas sejam melhores, mas estão mais claras. A câmera eu surrupiei do marido lá em São Lourenço (SC), pois a minha morreu e não acho assistência técnica em Osasco. As amigas que tenho no trabalho adoraram tudo. Perguntaram se eu estava vendendo.
Depois de tudo isto, aguardo o próximo, mas acho que se for em janeiro, acompanharei de longe. Passo as férias com o marido, onde ele mora. Para quem não conhece a história eu expliquei rapidamente aqui. Voltarei neste post para incluir uma foto que não tirei ainda.
O link para cada uma das participantes do encontro vocês podem encontrar aqui.
Vi e Lia, obrigada pelo carinho.
Beijos a todos e até breve.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Julho - recesso escolar em família

Olá pessoas queridas. Depois de muito tempo sem postar nada estou de volta.
Fui durante o período de recesso escolar passar quinze dias em São Lourenço do Oeste – SC, onde o marido mora. O frio era coisa de outro mundo. Os próprios moradores comentavam que há tempos a temperatura não caía tão bruscamente.
Achei que eu era pé frio, pois cheguei lá com chuva. No mesmo dia marido tinha aula no curso de pós- graduação em Chapecó e descemos a serra em meio a muita neblina. As fotos abaixo foram tiradas com o celular, já que minha câmera morreu.


O medo que eu senti não dá para descrever naquela rodovia de uma pista com duas faixas, uma para cada sentido de direção. Graças a Deus fomos e voltamos bem, apesar da chuva. Fizemos esse trajeto por dois finais de semana consecutivos e na sexta-feira, dia 19, o frio era de congelante para extremo. Sentia os pés congelados. No sábado um momento legal foi a chegada de uma das cursistas com uma cuia preparada com chimarrão e a garrafa térmica, logo tinha mais uma térmica com uma capa de crochê. O chimarrão na sala de aula é hábito comum por lá. Outro grupo também levou.


De Chapecó a Florianópolis pelo ar, apesar do medo que tenho de voar que perdi o medo ou aprendi a me controlar.
Quando chegamos a capital descobrimos que estava nevando em S. Lourenço e perdemos o espetáculo. No dia neve no morro da Cambirela e também não vi.
Não passeei por lá. Muita chuva, marido em curso no TRE e a timidez que não me larga impedindo novas descobertas. O hotel tinha vista para o mar, mas a paisagem estava cinza.
O ponto negativo e tragicômico em minha opinião foi quando fui a um salão para escovar o cabelo e uma das funcionárias não quis me atender. A recepcionista me passou para outra que acabara de chegar e que sabe trabalhar com cabelos afro, mais conhecido como pixaim.
A certa altura, depois de ouvi-la divagar sobre os homens cariocas, mineiros, catarinenses e saber de sua predileção pelos paulistas, a moça, cujo nome esqueci passou a criticar a minha opção pelo relaxamento e progressiva. Tenho ciência de que é um tratamento agressivo, mas jamais neguei a minha negritude como ela disse com outras palavras. Era tão informada que me mostrou uma revista de cabelos, cuja capa tem a Beyonce e dentro a Camila Pitanga, para que eu visse a beleza dos cabelos dessas famosas. Desde quando o aplique da Beyonce pode ser chamado de lindo, se for falar de cabelos próprios? Já sobre a Camila Pitanga não posso falar, já que nada sei.
Gostaria de ter levado material de artesanato, pois a vida em cidade minúscula passa muito lentamente. Da próxima vez as férias serão produtivas.
Mais uma vez agradeço a todos vocês que passam por aqui e deixam o seu carinho em forma de comentário e aos que não comentam, mas acompanham as postagens. Nos veremos em setembro. Até lá.
Beijos
Sandra Mara

segunda-feira, 15 de julho de 2013

BC Turquezza Variedade Países - Volta ao Mundo



Bandeira Finlandesa imagem daqui

Como trabalho na área da educação, o país que quero conhecer um dia não poderia ser outro senão a Finlândia.
Entrei nessa profissão por um acaso do destino segundo alguns e na minha opinião pela providência divina, pois desde criança ajudando minha mãe na roça, quando ela me levava, ou mesmo trabalhando de doméstica ouvia frases como esta por exemplo: "que sonhos loucos tem essa menina!"

Ao me tornar pedagoga, é que pude entender e admirar ainda mais o trabalho das professoras que tive. E junto com a admiração veio junto a indignação sobre a desvalorização do professor em nosso país. Pensei que em algum lugar do mundo deveria ter professores valorizados por deixar um pouco de si em cada aluno, em cada comunidade onde ele atua como cidadão e pude ler sobre vários exemplos. O que mais me chamou a atenção foi a Finlândia. Pouco ou nada sei sobre essa nação, mas o pouco que li despertou em mim a vontade de aprender um dia o idioma e visitá-lo. Antes quero conhecer melhor o nosso país, pois até hoje só estive em quatro estados se incluir o que moro.

A felicidade de um povo não se mede apenas pelos índices de desenvolvimento humano, mas também pela forma em que seus habitantes são tratados desde que chegam ao mundo. Recentemente li um artigo em que descrevia um kit maternidade finlandês distribuído às gestantes que realizam pré-natal. Segue o link: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/06/130604_bebes_caixa_finlandia_an.shtml

Voltando ao assunto que iniciei há outros artigos que demonstram o cuidado dos governantes com o seu povo, não só os professores são valorizados, isso gera uma reação em cadeia, são alunos bem formados, profissionais especializados e com chances de serem bem sucedidos seja quais forem os objetivos de vida.
As imagens estão por enquanto armazenadas na minha imaginação, espero capturá-las num futuro não muito distante quando eu lá estiver.

Bjs
Sandra Mara

sábado, 13 de julho de 2013

O Tecelão e eu

Olá amores antigos e novos. Quero agradecer primeiro a cada novo leitor,que ao chegar aqui tornou-se um seguidor. Fiquei tão emocionada ao ler os comentários que emudeci, deu branco nos pensamentos, ou melhor, só pensava em como Deus coloca pessoas maravilhosas em meu caminho.
E isso me remete ao texto que coloquei no caderno que foi lembrança nos cadernos que levei para Santos.

Descrição da imagem: Tear primitivo utilizado por nômades. Créditos na própria imagem.

Para quem não conhece segue o texto abaixo:

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"Minha vida é apenas uma tela entre mim e meu Deus.
Eu não escolho as cores, Ele trabalha sem cessar.

Muitas vezes Ele tece tristeza e eu, em tolo orgulho
esqueço que Ele vê o direito e eu, o avesso.

Só quando estiver silencioso o tear e as lançadeiras pararem de tecer,
Deus abrirá o tecido e explicará as razões.
Os fios escuros são tão necessários na habilidosa mão do Tecelão,
como os fios de ouro e prata no desenho que Ele planejou...

Corrie Tem Boon"

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Houve uma época na minha vida que a depressão tomou conta. Em 2009 estava com uma gravidez de risco e trabalhando dois períodos na rede pública, com uma turma de quarto ano pela manhã e outra de terceiro ano à tarde. Tomava os meus remédios para controlar a hipertensão e tudo ia bem, até que na semana da páscoa tudo começou a mudar. Por motivos que até hoje não consigo entender, mas que aprendi a aceitar perdi o sonho de uma nova vida, de uma casa perfumada e alegre com a presença de um bebê.

Me foquei no trabalho, mas sempre ao final de cada dia quando era hora de voltar para casa cometia as piores atrocidades no trânsito. Nunca coloquei a vida de terceiros em risco, mas a minha várias vezes esteve por um fio. Precisei de apoio psicológico, justo eu que nunca acreditara na psicologia. Fui a quatro sessões, porém os horários não eram compatíveis com o trabalho e fui buscar apoio na bíblia. me apeguei mais a Deus, mas ainda faltava alguma coisa.
Conforme terminava o meu luto, à medida em que a dor passava a ser saudade eu comecei a ficar apagada social e profissionalmente. Participava dos planejamentos escolares, mas o prazer de trabalhar na educação não era o mesmo de outrora. Sempre falei pouco e muito baixo, quem me conhece sabe que se eu ousar um grito fico afônica e não me importei quando algumas colegas de trabalho passaram a me ignorar. No ano seguinte fiz um propósito de que seria melhor profissional e também não traria trabalho para casa, pois afetava o meu casamento, já que o marido achava que a terapia tinha de continuar (eu via como alguns pais tratavam os filhos e pensava no que perdi).

Início do ano letivo em 2010. Salvei em cd todas as atividades de alfabetização que eu vira na internet e de coleções que comprei. Passei a uma das novas colegas com quem trabalharia naquele ano, crente de que ela repassaria as outras e isso não foi feito. Nos planejamentos fui sendo deixada de lado e tentei fazer o melhor trabalho possível. Nesse período também sofri um AVC causado por enxaqueca, cujo episódio já postei aqui. Apesar do apoio e amor incondicional do meu marido, fiquei abalada quando uma amiga também professora veio me questionar porquê eu fui acusada por alguém de não contribuir com comentários, com atividades, etc...

Apesar da mágoa, disse o que acontecera e comecei a ler de "cabo a rabo" os blogs que seguia. Foi quando notei na lateral do blog da Pepa e Vi o texto acima. Foi emocionante. Eu me identifiquei com os fios do tear e peguei como se fosse uma bússola e aliado com a fé que tenho em Deus passei a traçar novos planos, metas para ser mais ouvida, mesmo que fosse um dos fios escuros e talvez sem brilho. Funcionou? Talvez.
É uma luta diária por um sorriso no rosto e minha voz ser ouvida. Aprendo no dia a dia com meus alunos e colegas de trabalho. Posso dizer que hoje em dia tenho mais amigas no trabalho do que imaginei um dia. Dirijo com prudência.

Nós, marido e eu, ainda sonhamos em ter filhos, se não forem biológicos serão adotados - certa vez vi um depoimento de uma mãe que declarou: "Os filhos do coração podem não ter o seu sangue, mas têm o DNA da sua alma".
E assim vou seguindo a cada dia. Sei que o Tecelão ainda trabalha e por suas lançadeiras sou conduzida.

Bjs

Sandra Mara

P. S.: Preciso aprender a formatar texto no blog. Não gosto da aparência que fica quando clico em publicar.

domingo, 9 de junho de 2013

Encontro das blogueiras em Santos

Foi uma aventura eu chegar ao local do encontro. Esqueço que não moro mais no centro (praticamente na cara da estação de trem em Barueri) e me esqueci do trânsito aos sábados em Osasco. Há 21 anos que eu não ia para o litoral e não esperava que a passagem fosse tão barata, surpresa boa. Chegar na rodoviária foi tranquilo. O pior foi ter que esperar sentada 45 minutos para a minha senha ser chamada e comprar um passe de ônibus municipal. Depois disto a louca resolveu ir de táxi, mas cadê o endereço? Esqueci de levar. Achei um taxista aventureiro, enquanto ele me levava em direção ao canal 6 liguei para minha irmãzinha no interior e ela pediu ajuda ao Santo Google das pessoas perdidas, me passou o telefone e eu liguei para confirmar. Consegui chegar com uma hora de atraso e com alguns conselhos do "psicotaxista" sobre a vida. No encontro. Ao entrar a Pepa já disse: "A Sandra!" e eu tímida como sempre fui me senti acolhida. Recebi abraços, mimos e carinhos de pessoas que antes eu só conhecia de acompanhar os blogs. Vi que é possível trazer o virtual para o real e me lembrei de Mário Quintana que escreveu :
"A amizade é um amor que nunca morre".
Houve emoção e diversão. A parte divertida que mais gostei teve a participação da Vera Moraes no sorteio dos mimos extras em que a Crys retirou um nome e a Vera sentada perto anuncia: "And the Oscar goes to... Vera!" e saiu distribuindo as lembrancinhas do pacote da Marlene, que havia sido deixados naquela mesa e sorteado por engano. O melhor foi o título do prêmio real: Por um fio. Levei uma gola de tricô feita por mim e um caderno grande encapado com estampa de corujas. A contemplada foi a Andréa Silva, mãe da Jennifer que já havia me tirado. Como lembrança para as amigas eu levei cadernos encapados com tecido de corujas e devo agradecer à minha irmã Cristina e à D. Cida, que mora em Osasco, mãe de uma grande amiga. Vou contar rapidamente dos Cadernos, Não sabia o que fazer e pedia a Deus uma ideia que eu pudesse fazer, mas eu tinha outros planos para o que Deus me mostrasse. De repente olho para o meu material de trabalho e vejo um caderno encapado com bolinhas e já sabia o que fazer, só não contava com as crises diárias de enxaqueca. Comprei tudo, levei minhas amigas, mãe filha na viagem para Vootuporanga - SP e enquanto passávamos os dias no sítio,comecei a encapar dois cadernos, não fiz mais do que isso, pois a dor não me deixava. então surgiram minhas heroínas. D. Cida e minha irmã tomaram a frente e terminaram numa tarde. Ficou para eu finalizar com uma mensagem e o papel canson na capa de trás. Depois conto a história da mensagem em outo post, já falei para a Pepa e a Vi o porquê. Por enquanto deixo umas fotos pré - encontro. Já em casa. E ontem minha câmera ficou com vergonha, não tenho quase nada, mas a Vera tem todas. Fico por qui. Acho que nunca escrevi tanto. Agradeço a todas a oportunidade de conhecê-las e as que não puderam comparecer, com certeza nos veremos em um futuro próximo. Obrigada Ana Faniquito pela organização e carinho. Beijos e fiquem com Deus.

domingo, 28 de abril de 2013

O que faço no momento

Olá pessoal. No momento estou empolgada com o livro "O Pão da Amizade" que a Pepa e a Vi leram e divulgaram no blog e no Facebook. Devo dizer que o início está me fazendo querer terminá-lo logo, mas é semana de Conselho de Classe e Reunião de Pais, há ainda o concurso que me exigirá dedicação aos estudos e a disciplina que eu não possuo. Até lá (o concurso) irei lendo as postagens dos blogs que sigo. Até breve. Sandra

sábado, 16 de março de 2013

No final o que conta pra mim é o amor

Olá pessoal. Após muito tempo sem postar nada voltei. Estava em silêncio, não por falta de assunto, mas eu comecei a ficar meio que depressiva. Acho que alguns de vocês sabem que o marido agora trabalha em Santa Catarina, atua como servidor público lá na região oeste e eu continuo aqui na Grande São Paulo, tentando fazer a diferença na vida de quase 60 crianças no início da alfabetização. Não fui junto por motivos maiores e familiares e graças a Deus o Noelson entende isso. Conhecemos-nos há doze anos completos e um dos motivos que me fez admirá-lo foi o amor e o cuidado que ele tinha com os pais já idosos e que infelizmente já faleceram, outro motivo foi a disposição que ele tem de se doar. É uma pessoa com quem podemos contar em todos os momentos. Há dez anos quando começamos a namorar eu pensava que não daria certo, mas aprendemos muito nesse tempo e o amor e o respeito só cresceram. Tivemos grandes perdas em nossas vidas( minha sogra, o filho que esperávamos ansiosos e depois o sogro)e ainda assim sobrevivemos e saímos mais fortes depois de cada batalha. E agora quando estou triste, quando chego em casa (geralmente a casa está vazia, se tenho alguma novidade não tenho para quem contar imediatamente, se quero alguém para desabafar, alguém que apenas me ouça, também não tenho) e o abatimento chega de mansinho e vai se infiltrando. Portanto, procuro pensar nas nossas conversas quando estamos juntos, ou nos telefonemas diários, no amor e companheirismo que ainda temos e copio uma frase que ouvi alguém dizer e que foi postada na internet, mas, me esqueço da autoria: “Amanhã fico triste, hoje não”. Mudando de assunto, no dia 23 há o encontro das amigas virtuais em Sampa e que eu queria muito participar, só que participando de um concurso público em Francisco Beltrão - PR, que é o lugar mais próximo de São Lourenço do Oeste – SC onde o marido está. Conversei com a Pepa pelo Facebook e enviei algo a ela, mas me esqueci do bilhete que escrevi enquanto as crianças realizavam as atividades do dia. Vou colocá-lo aqui, escaneei para verem o quanto eu pinto mal, gosto de colorir figuras para que os alunos vejam como segurar o lápis, possam dar palpites, entre outros motivos e vou colocar a foto do tapete que comecei em são Lourenço e terminei aqui. Ia tirar foto dele no hall do prédio que moro, mas fiquei com dó de colocá-lo no chão, então usei uma escrivaninha da escola. Acho que me encontrei nos pequenos trabalhos em crochê. Confesso que tive dificuldades em escrever e escolher o título da postagem, escrevo no Word e depois copio e colo, ainda não consigo deixar o post configurado como um texto que digitei no Word. Bjs e até a próxima. Sandra